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Objectivo Lua

Quando rumamos ao desconhecido e está em jogo a vida humana (e avultadas quantidades de dinheiro, diga‑se), nada pode ser levado de ânimo leve.

Em 1949 havia uma norma militar americana (MIL-P-1629) que já tratava de uma forma sistemática da análise de falhas, numa lógica preventiva.

Em 1960, a NASA (quiçá antes o professor Tournesol) adoptou a mesma metodologia para preparar o sucesso das várias missões ao espaço que ia realizando.

Esse método foi chamado de Análise de Modos e Efeitos de Falha (AMFE), em inglês FMEA (Failure Mode and Effects Analysis).

Por volta de 1977 passou a ser utilizada de forma mais abrangente, quando a Ford Motors Company começou a utilizar o método na fabricação de automóveis.

Nos anos 1990 pela mão dos auto‑designados três grandes (Ford, Chrysler e General Motors) a norma de gestão da qualidade (QS 9000) por estes emitida dá ainda maior relevo ao FMEA.

Não é, no entanto, necessário sermos da indústria aeroespacial, automóvel ou qualquer outra que se obriga ao uso desta metodologia para a podermos, com vantagens, utilizar.

Agora que, por força da reestruturação das normas de sistemas de gestão (e particularmente na ISO 9001), há menções ao pensamento baseado em risco e à análise dos riscos e oportunidades, podemos equacionar a aplicação do FMEA para prevenirmos sistematicamente e com sucesso as falhas, evitando não conformidades e, claro está, reclamações de clientes.

Vamos ministrar um curso de FMEA brevemente no Porto (reserve estas datas – 14 e 15 de Março – inscrições via correio@qualdouro.com ) para poder conhecer, aprender e treinar a metodologia.

Pode desde já pedir‑nos - enviando‑nos uma mensagem - o nosso template excel de treino, limitado, para ir a testando e para tomar conhecimento prévio de como poderá dar resposta à avaliação de riscos dos seus processos de negócio e de suporte.

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