Eu nunca falho, tenho os melhores recursos, e nunca tive uma reclamação (?)
Nem tempo temos para respirar, quanto mais para planear, aprender ou registar! Quem ia adivinhar que tal podia acontecer? E agora, quem vai falar com o cliente? Será que o veremos por cá de novo? E o impacto nas redes sociais?...
FMEA - Análise do Modo de Falhas e seus Efeitos
O FMEA um processo sistemático para avaliação dos modos de falhas e causas associadas ao processo ou projecto de um produto ou sistema. Nele identificamos as seguintes fases:
Identificação das falhas potenciais.
Determinação dos efeitos potenciais.
Determinação das causas potenciais.
Implantação de acção preventiva (correctiva).
A aplicação do FMEA de processo permite aumentar a confiabilidade e qualidade de produtos, serviços ou processos que nunca operaram (ou já em operação), por meio da análise das falhas que potencialmente podem ocorrer (ou já ocorreram), pela anulação - tanto quanto possível - das potenciais causas (ou causas) dessas falhas.
Trata-se uma metodologia que requer uma abordagem de uma equipa de FMEA, multidisciplinar, que usando técnicas específicas e bebendo da sua experiência vai «parar para pensar» no que pode correr mal.
Como método preventivo é muito poderoso, bastando para isso perceber quem e quando se iniciou o seu uso de forma industrial.
Com as mudanças actuais da super-estrutura das normas ISO de sistemas de gestão e com o pensamento baseado em risco em mente, a utilização do FMEA pode, para determinados casos, ser uma excelente aposta na melhoria da resposta do sistema de gestão da qualidade, sendo também uma abordagem preventiva interessante de se utilizar mesmo sem sistema de gestão da qualidade, apesar de acreditarmos na certificação.
A metodologia requer capacitação e por isso estamos a fornecê-la por meio de um curso que decerto lhe captará (agora) a atenção:
É no Porto, trata-se de formação certificada, nos dias 15 e 17 de Maio. Veja aqui toda a informação.
Se tem dúvidas, ou quer inscrever-se: correio@qualdouro.com ao seu dispor.
